Era uma vez Brasil

INTERCÂMBIO_RELATO DO SÉTIMO DIA (12/05/2022)

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Na manhã do sétimo dia, levantamos e tomamos café; em seguida nos organizamos para irmos aos ônibus. Logo após fomos ao encontro de Anderson França em uma praça, na qual se apresentou e explicou brevemente sobre suas vivências e experiências em Portugal. Anderson é um brasileiro que está exilado por conta de ameaças do alto Escalão, devido sua posição na favela do Rio De Janeiro, retratando suas dificuldades e escolhas enquanto sobrevivia no Brasil. Hoje, ele é um jornalista em Lisboa, e nos mostrou a realidade de um brasileiro que vive em Portugal no qual nos tocou muito e refletimos sobre nossas vivências no futuro.

Mais tarde na Universidade de Lisboa, assistimos a palestra de apresentação à universidade, onde nos mostraram bolsas de estudo para estrangeiros e a forma de sua aprovação. Na Universidade de Lisboa existe 18 escolas e 8 campi universitários, ela está entre as 200 melhores universidades do mundo, nela existe 3 jardins botânicos, um estádio universitário e uma grande diversidade na área das artes. Para a entrada de brasileiros na universidade é necessário ter o ensino médio completo e uma boa nota no Enem no curso de sua escolha.

Após o almoço, seguimos para o museu de Arte Antiga, onde foi apresentado a nós varias obras, as que mais nos chamou a atenção foram: As tentações de Santo Antão, Custodia de Belém e Capela das Albertas.

Da obra “As Tentações de Santo Antão” compreendemos que, o mundo dominado por forças demoníacas, entre pecado e a culpa. Perante essa visão pessimista e angustiada, a única esperança está em Cristo, que é a figura que está no centro do quadro. Ela é uma pintura a óleo sobre a madeira de carvalho, pintada por Hieronymus Bosch.
Sobre a Custódia de Belém, foi explicado a nós que é feita de ouro maciço vindo do tributo do Regulo de Quilôa, trazido por Vasco da Gama no regresso da sua segunda viagem a Índia em 1503. Por último, a Capela das Albertas, o convento foi construído no final do século XVI. Era privado e ninguém podia ver as freiras, e a cada duas vezes ao ano as elas exibiam a mão de Santa Teresa D´ávila, para ser vista ao público. O Chão continha túmulos de pessoas que ajudaram a construir a capela e as paredes eram compostas por madeiras folheadas a ouro.

Conclusão do dia: Tivemos um dia incrível e bastante instrutivo, onde aprendemos mais algumas coisas sobre o passado que não são citadas em livros e muito menos em histórias.

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